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É Vero, isto de "desmonte da comissão de anistia do MJ"?

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De: BJCorrea [mailto:bjcorrea@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 22 de janeiro de 2016 23:34
Para: (…); OJSF ojsilvafilho@gmail.com; (…)
Cc: (…); asane@asane.org.br; (…);  asane2002@gmail.com; adnape2001@gmail.com; ADNAM <adnam.1983@ig.com.br>
Assunto: DESMONTE DA COMISSÃO DE ANISTIA NO MJ

 

É Vero, isto de "desmonte da comissão de anistia do MJ"?

Dos anunciados 23 mil cargos em comissões e funções gratificadas o governo resolveu extinguir só 3 mil, quando devia ser ao contrário.

Pena que a corda arrebenta do lado mais fraco e fica quem tem padrinho.

Ninguém esquece daquela comitiva de oficiais que foi a Russia conhecer equipamentos de artilharia antiaérea e que na comitiva tinha um subtenente músico, então esposo da senhora Ideli.

É a política do "vão-se os aneis e ficam os dedos".

O nome correto a que se refere a matéria é Virginius José Lianza da Franca e não Virginius Lanza ou Virginios Lanzer.

A partir de erros primários, como nomes, o documento suscita dúvidas. Quem assina a manifestação!

Diz-se que o senhor Paulo Abrão quando chegou lá em 2007 imaginava encerrar os trabalhos da Comissão em 2010 – pelo menos no que se refere a conceder anistia, e então atualizar a história, o memorial. Mas ele não imaginava que balburdia ia encontrar; estamos entrando no 9º ano de sua gestão mas ainda há muito o que fazer. A CEI lá no Miniplan foi mais fácil.

Imagina-se que o grande engasgo foi a anistia dos cabos da FAB, pacificada, mas que o Comando da Aeronáutica até hoje, 14 anos depois, insiste em não reconhecer.

Na saída do Tarso Genro – Aviso 66/FEV 2010, continuava pacificada, mas veio o revés no Aviso 26/MD/2010. Na gestão do José Cardozo idem – Aviso 190/2015, mas os algozes insistem e a matéria infraconstitucional (STJ) subiu ao STF mascarada de constitucional .

Criou-se um Grupo de Trabalho para rever as anistia, todas já revisadas mas cerca de 800 as notificações não foram enviadas, travadas porque os algozes querem mascarar a matéria infraconstitucional (STJ) em constitucional na expectativa de ser derrubada no STF. Fica travado o Grupo de Trabalho e a Comissão de Anistia.

Na gestão anterior a do senhor Paulo Abrão um oficial anistiado até escreveu: "comissão de Anistia ou balcão de negócios".

Como diz abaixo, foi na gestão do senhor Paulo Abrão que houve a moralização nos valores das indenizações aprovadas, antes milionárias. E essa é a maior queixa dos "apaniguados" que deixaram de faturar direta ou indiretamente contra o senhor Paulo Abrão, o Sérgio Moro da Comissão de Anistia. 

Há movimentos quer atuam como os sindicatos, de olho na popular "Lei do Gerson".

Enfim, é o DNA tupiniquim.

Hoje, lá no portal do MJ ainda aparece uma composição com nome de membros – ordem alfabética – que talvez já não esteja atualizada.

Aline Sueli de Salles Santos, Ana Maria Guedes, Ana Maria Lima de Oliveira, Carolina de Campos Melo, Caroline Proner, Claudinei do Nascimento, Cristiano Otávio Paixão Araujo Pinto, Eneá de Stutz e Almeida, Henrique de Almeida Cardoso, José Carlos Moreira da Silva Filho, Juvelino José Strozake, Manoel Severino Moraes de Almeida, Márcia Elayne Berbich Moraes, Marina Silva Steinbruch, Mário Miranda de Albuquerque, Marlon Alberto Weichert, Narciso Fernandes Barbosa, Nilmário Miranda, Paulo Abrão Pires Junior, Prudente José Silveira Mello, Rita Maria de Miranda, Sipahi Roberta Carmineiro Baggio, Rodrigo Gonçalves dos Santos, Vanda Davi Fernandes de Oliveira e Virginius José Lianza da Franca.

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BJCorrêa – Jornalista e Historiador
MTB7057/52
bjcorrea@bol.com.br

 

—– Original Message —–

Em 23/12/2015, às 15:24, Movimento de Justiça e Direitos Humanos escreveu:

MOVIMENTO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS/Brasil INFORMA:

Att. Jair Krischke – Presidente Movimento de Justiça e Direitos Humanos

Vejam abaixo, a preocupação de companheiros do Rio, que pensam em fazer documento e encaminhar às autoridades.

O caso esta causando uma grande comoção entre os companheiros de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e segue se alastrando Brasil afora.

GOVERNO

Desmonte da Comissão de Anistia no Ministério da Justiça

POR GUILHERME AMADO 21/12/2015 07:15 Eliária Andrade | Agência O Globo

A pretexto do corte de gastos no Executivo, a Comissão de Anistia, ligada ao Ministério da Justiça, está passando por um desmonte. O posto de atendimento a anistiandos foi fechado e está ocorrendo mudanças na equipe do presidente do colegiado, Paulo Abrão, há oito anos no cargo.

Foi sob sua gestão que ocorreu uma moralização nos valores das indenizações aprovadas, antes milionárias.

O coordenador-geral da comissão, Virginius Lanza, um dos responsáveis por essas mudanças, foi avisado de que será exonerado. Para seu lugar, está indo Claudinei Nascimento, afilhado político de Ideli Salvatti.

DESMONTE DA COMISSÃO DE ANISTIA NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

ENCAMINHAMENTOS A: PRESIDENTE DA REPÚBLICA DILMA

PRESIDENTE DO SENADO RENAN CALHEIROS

SENHOR MINISTRO DA JUSTIÇA

1) Rememorar ao Senador Renan Calheiros, a sua participação na criação da Lei 10559: um dos parlamentares que mais conviveu com a criação da Lei 10559, colocando a nossa disposição o seu jurídico do Gabinete o Dr. Marcelo Normando, que foi primordial na criação da Lei 10559, é importante narrar essa relevância;

2) É um desrespeito ao Presidente da Comissão de Anistia Dr. Paulo Abraão, exonerar um coordenador de sua equipe sem consultá-lo, maior desrespeito com os anistiados e anistiandos;

3) O radicalismo das posições do senhor Ministro José Cardoso, já é conhecido dos anistiados e anistiandos;

4) Os anistiados políticos em geral não estão de acordo com a saída do Dr. Virginios Lanzer da Coordenação da Comissão de Anistia, o que o senhor Ministro da Justiça demonstra com esta posição é encaminhar a saída do Dr. Paulo Abraão, e em seguida, acabar com a Comissão de Anistia;

5) O que os anistiados e anistiandos precisa é que este governo dê respaldo para que essa Comissão de Anistia cumpra com suas responsabilidade de julgar os requerimentos dos anistiandos que já estão há décadas sem andamento por falta de condições na Comissão de Anistia, por isso, senhor Ministro da Justiça José Cardoso, não é modificando uma estrutura organizada, que se ajuda, com esta posição o Ministro caminha para um desorganização total da Comissão de Anistia.


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Postado por Gilvan VANDERLEI
Ex-Cabo da FAB – Atingido pela Portaria 1.104GM3/64
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