Caros companheiros FABIANOS,
Dos comentários postados em nosso PORTAL durante o ano 2011 que se finda logo mais, resolvemos destacar e reproduzir o mais contundente, e até hoje não respondido pelas “autoridades” da Administração Pública Federal do atual governo, sobre as anistias, desanistias e anulações de anistias dos ex-militares da AERONÁUTICA atingidos e vitimados pela Portaria 1.104GM3/64 – um ato de exceção de natureza exclusivamente político, verbis:
COMENTÁRIO DESTACADO:
Em 11/02/2011, às 00:51:25, betogni@yahoo.com.br disse:
O que acho muito interessante: Os contras, etc etc… falam tanto em anulações de atos da administração pública, tentando nos pegar, citando leis, artigos, pareceres, notas etc etc… discutindo entre “êlles”, mas, não conseguiram até o momento, anular o próprio ato emitido por eles mesmos, garantindo que: A portaria 1.104GM3/64 foi e é, ato de exceção… (SÚMULA ADMINISTRATIVA Nº 2002.07.0003/CA, de 16 de julho de 2002)!
Daí… ficaria feio prá caramba, dizer que todos eles “erraram” né? … ou seja:
Que errou o Ministro da Defesa Nelson Jobim, hoje contra nós, mas quando ministro do STF ajudou à garantir tais anistias (segundo registros gravados, escritos – jurisprudencia firmada).
Que errou toda a AGU quando emitiu a Súmula da 1104;
Que errou, toda a Comissão de Anistia do governo FHC;
Que errou o Sub-Procurador da República Dr. José Alves Paulino, especialista em direitos constitucionais, quando opinou pelo deferimento de nossas anistias;
Que errou o Ministro da Justica, Dr. Paulo de Tarso Ramos Ribeiro, do governo FHC quando concedeu as nossas anistias;
Que erraram todos os Senadores e Deputados na época quando sugeriram mudanças na 10.559/02 através do PL-7216/10, para nos incluir direto patra anistia;
Que erraram todos os Parlamentares que votaram aprovando a alteração na Lei 10.559/02;
Que erraram todos os Juízes Federais que concordaram anteriormente com nossas anistias…
Quer dizer: Todo mundo errou!!!… é muita gente que errou não é ???
Só “êlles” é que não ERRARAM…
E daí Zé?!… Como resolver uma coisa dessa?
Nem “elles” sabem!
De tanto “êlles” falarem que está tudo errado… até eu já tô achando que o norte do Brasil deveria ser no sul e vice versa… ou que, São Paulo deveria ser em Brasília… Brasília em São Paulo…
Sabe como é, essas coisas faladas por “autoridades” confundem e fundem mesmo a cabeça dagente!
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JOSÉ ROBERTO TOGNI
Ex-Cabo da FAB vítima da Portaria 1.104GM3/64
Email: betogni@yahoo.com.br
1 Comentário do post " REVIVAL de Comentário postado e, até agora sem resposta das “autoridades” públicas federais… "
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Ôôô… todos aí, em especial ao José Roberto Togni:
Besta…, como sempre, tentarei responder…
“E daí Zé?!… Como resolver uma coisa dessa?”
Uma tarefa dessa envergadura EXIGE comprometimento e coragem, mas, sobretudo, a capacidade de leitura da realidade que aí está se desenvolvendo na história atual. (A HONESTA).
Eu aprendi essa, abaixo, com Áureo Martins:
TER PEITO E TER AQUILO ROXO.
“Todos já ouviram falar em alguém “ter Peito” ou “ter aquilo roxo“, mas você sabe REALMENTE a diferença entre ambos?
Há uma distinção médica clara. Vamos tentar esclarecer onde eles se diferenciam:
PEITO – É chegar em casa tarde da noite, após uma balada com os amigos, e ser recebido por sua mulher segurando uma vassoura, e ter peito de perguntar: “Ainda está limpando a casa, ou vai voar para algum lugar?”
AQUILO ROXO – É chegar tarde da noite em casa, após uma balada com os amigos, cheirando a perfume e cerveja, batom no colarinho, e ter aquilo roxo de dar um tapa na bunda da sua mulher e dizer: “Você é a próxima, gorducha!”
Esperamos ter esclarecido qualquer confusão sobre as definições.
Porém, clinicamente falando, não há diferença no resultado.”
Ambos terminam em morte!!!!!!
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Daí…, ôôô… Zé:
Te respondo “devolvendo-lhe” também uma pergunta:
SERÁ QUE LÁ TEM ALGUÉM QUERENDO CORRER O RISCO DE “MORRER”, como explica a “distinção” acima ???
“Morrer”…, aqui, no sentido de “perder a boquinha”… (se é que tantos outros “Zés” me entendem…)
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É como entende PEDRO GOMES.
Ex-3Sgt – preso político em 1976 por DUAS VEZES, como suspeito de subversivo, anistiando desde 2002.
Email: perogo@ig.com.br
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